Jovem mineira vítima de racismo no Facebook recebeu quase mil mensagens

A jovem M.D.M.R., 20, vítima de ataques racistas no Facebook ao postar foto com namorado branco, afirmou nesta sexta-feira (29) que, apesar de ter recebido mensagens de apoio pela rede social, a maioria dos quase mil comentários feitos em sua página teve cunho racista.

“Tem quase mil comentários. Alguns de apoio, criticando essas pessoas, e a maioria é racista”, afirmou enquanto conversava com a apresentadora e outros convidados do programa. Ela mora na cidade mineira de Muriaé (a 320 km de Belo Horizonte).

Segundo ela, em um primeiro momento, a página na rede social chegou a ser desativada, mas a pedido do delegado da Polícia Civil de Minas Gerais, que cuida do caso, ela foi reativada.

“Desativei, mas agora está reativado porque o delegado pediu para poder ficar olhando o que tem lá, porque são muitos comentários”, afirmou.

Após postar foto no Facebook, jovem de Muriaé, em Minas Gerais, sofreu ataques racistas em comentários

A moça disse ter chorado quando soube dos ataques racistas feitos ao casal.

“Foi muito triste o que aconteceu. Eu fiquei bastante abalada, chorei muito. Meu namorado me deu bastante força. Eu não queria ver ninguém’, desabafou.

Segundo Fátima Bernardes, a jovem escreveu uma mensagem na rede social contra o racismo.

“Haverá racismo enquanto as pessoas não entenderem que somos iguais por dentro”, disse a apresentadora, atribuindo a M.D.M.R o comentário.

“Eu recebi muito apoio do meu namorado, da minha família, agora eu estou enfrentando”, disse a jovem.

Injúria racial

De acordo com o delegado Eduardo Freitas da Silva, da cidade de Muriaé (320 km de Belo Horizonte), o caso vai contar com apoio da Delegacia Especializada em Crimes Cibernéticos, de Belo Horizonte.

Ele adiantou que já conseguiu precisar o Estado de origem da maioria dos internautas que postaram as mensagens.
“Nós fizemos uma análise preliminar e verificamos que nenhum dos autores das ofensas raciais é daqui da cidade. Grande parte é de São Paulo. Alguns são perfis falsos, mas outros são de pessoas reais, identificáveis”, afirmou.

O policial disse que vai encaminhar um ofício aos administradores do Facebook solicitando a identificação dos que postaram comentários racistas na página da vítima. Segundo ele, os suspeitos serão intimados a depor por meio de carta precatória.

“Vamos contar com a ajuda da Polícia Civil de São Paulo para que essas pessoas sejam ouvidas nas delegacias mais próximas de suas residências. A injúria racial prevê de um a três anos de prisão e multa”, afirmou.

 Fonte: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2014/08/29/jovem-mineira-vitima-de-racismo-no-facebook-recebeu-mais-de-mil-mensagens.htm

Alessandra Novaes – nº:02 – G4 – 3ºB

 

Imagens históricas: As fotos que Hitler não gostaria que você visse

Não que sejam necessárias outras provas, mas você vai ver a seguir fotos raras de Adolf Hitler, feitas por seu fotógrafo oficial, Heinrich Hoffmann, que mostram bem quão perturbado ele era.

Elas foram tiradas em 1925, logo após a saída de Hitler da prisão (período que rendeu o primeiro volume do livro “Minha Luta”). Durante a sessão de fotos, o líder nazista gesticulava para uma plateia imaginária enquanto ouvia alguns de seus discursos gravados – provavelmente para se ver em ação e refinar suas técnicas de oratória.

Depois de ver as imagens, Hitler ordenou que Hoffmann destruísse os negativos, ordem que, como podemos ver, foi solene e corajosamente ignorada. O material ficou escondido por anos e foi publicado em 1955.

hitler

Hitler

Dramatic Pose

Hitler Speech

Hitler Speech

Fonte: http://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/divirta-estudando/historia-em-imagens-veja-fotos-que-hitler-nao-gostaria-que-voce-visse/

 

Thaís Fernandes – n°:38 – G4  – 3°B

Escola consola alunos: notas não são tudo na vida!

“Nós estamos muito orgulhosos de você, visto que você demonstrou muito comprometimento e deu o seu melhor durante esta semana difícil”, diz a carta enviada a todos os estudantes que passaram por um teste chamado KS2 (key stage 2), que avalia alunos e escolas do país. Ela continua:

“No entanto, receamos que estes testes nem sempre avaliam o que faz cada um de vocês ser especial e único. As pessoas que criaram e corrigiram estes testes não conhecem vocês como os seus professores conhecem e certamente não os conhecem como os seus familiares.

Eles não sabem que muitos de vocês falam duas línguas. Não sabem que você sabe tocar um instrumento musical ou que sabe dançar ou pintar um quadro. Eles não sabem que os seus amigos contam com você para tudo e nem que a sua risada pode abrilhantar o mais triste dos dias. Eles não sabem que você escreve poesia ou música, que pratica esportes, que faz planos para o futuro ou que às vezes você cuida do seu irmãozinho ou irmãzinha depois da aula.

Eles não sabem que você viajou para um lugar realmente legal ou que você sabe como contar uma história muito boa e nem que você realmente ama passar tempo com a sua família e seus amigos.

Eles não sabem que você é confiável, gentil ou que se preocupa com as pessoas, e nem que você tenta, todos os dias, dar o seu melhor…

As notas que você tirou podem dizer alguma coisa, mas não dizem tudo. Então curta o seu resultado e fique muito orgulhoso dele, mas lembre-se que existem várias maneiras de ser inteligente”.

A carta já rodou o mundo e a diretora Rachel Tomlinson ficou impressionada com a repercussão nas redes sociais. “Nós nunca dissemos aos alunos que ir bem na escola não é importante. O que nós fazemos é celebrar o fato de enviar estudantes realmente independentes, confiantes e articulados para a próxima etapa de suas vidas acadêmicas”, afirma.

Fonte: http://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/papo-do-intervalo/2014/07/21/escola-consola-alunos-notas-nao-sao-tudo-na-vida/

Stefanie C. de Sousa – G4 – Nº: 36 – Série: 3ºB

Vestibular Unioeste 2015 abre as inscrições

Instituição abre inscrições para o vestibular Unioeste até 15/10. Taxa de inscrição R$ 110,00.  As provas ocorrerão à tarde, nos dias 23 e 24 de novembro de 2014 (domingo e segunda).

Vagas oferecidas

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Mas para quem não conseguir prestar o vestibular na universidade, para o ano letivo de 2015 a Unioeste manterá sua participação no Sistema de Seleção Unificada do Governo Federal, o SiSU, utilizando a mesma distribuição de vagas anterior, ou seja: 50% das vagas das séries iniciais dos cursos de graduação da Unioeste serão disponibilizadas para ingresso pelo SiSU e 50% pelo Vestibular.
 
 
Rafaela Mora – N°:31 – 3ºB

Curiosidade : As 8 piores doenças da história.

 

As doenças mais agonizantes e mortíferas que a humanidade já conheceu.

1) Peste bubônica, 250 milhões

A doença que assolou a Europa medieval era transmitida por roedores e pulgas que os picavam, transmitindo-a para humanos. Associada e dependente do aumento da população de ratos e roedores, a forma de transmissão dessa doença é por si só perturbadora: as bactérias que adentram as pulgas fecham a entrada para o seu sistema digestivo, o que as faz morrer de fome. Nesse processo, picam alucinadamente humanos, mas o sangue é barrado pelas bactérias, que fazem a pulga vomitar sangue infectado de volta para a ferida onde se alimenta.

2) Gripe espanhola, de 50 a 100 milhões de mortos entre 1918 e 19.

Causada pelo virus Influenza A, subtipo H1N1, a doença marcou seu período como uma das mais mortais, chegando até à Antártida. Tinha uma taxa de mortalidade baixa, entre 2 e 20%, mas era compartilhada por grande parte da população, o que debilitava o sistema imunológico de suas vítimas e trazia consigo outras enfermidades.

3) AIDS, 25 milhões desde 1981

Atingindo o sistema imunológico central, o vírus teve origem animal mas se adaptou aos humanos no século passado, atingindo um grande contingente de pessoas. Ainda não há cura conhecida, apesar de diversos tratamentos possibilitarem que a qualidade de vida de seus portadores seja mantida. Transmitida através de fluídos, como o sangue, o sêmen e o leite de amamentação, atinge mais de 38 milhões de pessoas atualmente.

4) Varíola, 11 milhões

 Exclusiva de humanos, a doença tem dois vírus distintos que causam os mesmos sintomas. Enquanto um dos tipos causa mortalidade de 30 a 35% dos casos, o outro, “menor”, causa em apenas 1%, e geralmente está associado à uma infecção menor, chamada alastrima, ou varíola benigna. Já matou diversos monarcas europeus e cegou grande parte da população, que, além de bolhas na pele e feridas profundas, tinha as córneas oculares ressecadas e destruídas, causando uma dolorosa cegueira. Na época, matou 80% dos infectados, mas hoje foi completamente erradicada.

5) Malaria, 2.7 milhões de mortes por ano, em torno de 2800 crianças por dia

Presente em quase todo o mundo, a doença, transmitida por mosquitos, tem diversos tipos de variações, todas dentro do gênero plasmodium. Ainda não existe vacina para a prevenção, que é feita através da ingestão de um coquetel de remédios, em especial nas regiões da África subsaariana, onde a doença mais acomete a população, provando-se não apenas um problema de saúde pública, mas também um empecilho para o desenvolvimento local da população.

6) Ebola, 160 mil mortes desde 2000

 Surgindo no Sudão e Zaire, em 1976, o vírus também atinge animais, e devastou populações inteiras de gorilas africanos. Não se sabe qual é seu animal transmissor ou como erradicar o problema, que se espalha rapidamente pelo mundo. A febre hemorrágica causada pelo ebola inclui vômitos, diarreia, sangramento e dor. Tem uma taxa de mortalidade altíssima, entre 80 e 90%, geralmente decorrente da falha de órgãos ou falência do sistema circulatório (choque hemorrágico).

7) Cólera, 12 mil mortes desde 1991

De origem bacteriana, a transmissão se dá por comida ou água contaminada, comum em regiões rurais ou com um sistema de saneamento básico precário, como no Brasil e outros países latinos. Pode levar uma pessoa à morte em 2~3 horas por desidratação intensiva, mas em geral leva de 12 a 18 horas para atingir seu ciclo completo. Se não tratada com rapidez, pode dizimar comunidades inteiras em uma questão de dias.

8) Poliomelite, 10 mil mortes desde 1916

 Em 90% dos casos é assintomática, mas se o vírus chegar à corrente sanguínea, geralmente transmitido vira oral ou anal, pode danificar o sistema nervoso central, incluindo a coluna cervical, causando paralisia. Estima-se que isso aconteça em apenas 1% dos casos, mas esta doença, que em geral se manifesta desde o nascimento, continua sendo um problema para a medicina moderna.

Mudança
A peste negra e a bubônica são a mesma doença, só que ficaram conhecidas por nomes diferentes em cada época, havíamos citado separadamente a pandemia que assolou a Europa durante o século XIV (Baixa Idade Média) e dizimou entre 25 e 75 milhões.

Fonte: http://fatosdesconhecidos.com.br/

Lorena Veiga nº 25 G4- 3ºB

Show de Talentos

 Hoje, dia 25/08/2014 foi realizado no pátio de nossa escola o Show de Talentos. O evento era aguardado por muitos. As apresentações foram bem executadas, e receberam muitas palmas. Segue abaixo as imagens das apresentações.

 

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35 – G6 – 3°A

Inscrições para o vestibular da Fuvest 2015 começam nesta sexta-feira

Prazo termina no dia 8 de setembro; taxa custa R$ 145. Serão mais de 11 mil vagas para a USP e 120 para a Santa Casa.

22/08/2014 – Do G1, em São Paulo

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Alunos fazem prova da Fuvest no ano passado (Foto: Flávio Moraes/G1)

As inscrições para o vestibular Fuvest 2015, que seleciona alunos para vagas na Universidade de São Paulo (USP), começam nesta sexta-feira (22), pelo site Fuvest.com.br. O prazo termina no dia 8 de setembro.

O valor da taxa para participar das provas neste ano é de R$ 145 que poderá ser paga em bancos ou pela internet até o dia 9 de setembro usando o boleto gerado até o dia 8.

A Fuvest divulga nesta sexta o resultado dos pedidos de isenção da taxa, porém mesmo quem for contemplado deve se inscrever no período estipulado. Estará isento do valor da taxa de inscrição o candidato que pertencer a uma família cuja renda não ultrapasse R$ 1.086,00 por pessoa. Para ter um desconto de 50% do valor da taxa, a renda per capita do domicilio deve ficar entre R$ 1.086,01 e R$ 2.027,00.

O vestibular Fuvest 2015 vai oferecer 11.177 vagas sendo 11.057 para a USP e 120 ao curso de medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

A provas serão aplicadas em 32 municípios do Estado de São Paulo. A primeira fase será no dia 30 de novembro. A prova conterá 90 questões e versará sobre o conjunto das disciplinas do núcleo comum obrigatório do ensino médio: português, história, geografia, matemática, física, química, biologia, inglês e terá algumas questões interdisciplinares. Todas as questões serão do tipo teste, com cinco opções de resposta. A duração da prova será de cinco horas.

As provas da segunda fase ocorrem nos dias 4, 5 e 6 de janeiro de 2015. No primeio dia, os candidatos responderão dez questões de português e farão uma redação; no segundo, a prova constará de 16 questões sobre as disciplinas do núcleo comum obrigatório do ensino médio (história, geografia, matemática, física, química, biologia e inglês). No terceiro dia, a prova terá 12 questões de duas ou três disciplinas (seis ou quatro de cada), de acordo com a carreira escolhida. Todas as provas terão quatro horas de duração.O resultado da primeira chamada será divulgado no dia 31 de janeiro.

Bônus na nota
A USP oferece dois sistemas de bônus na nota do vestibular para estudantes de escolas públicas: o Inclusp e o Pasusp. Para participar do Inclusp, basta informar, no momento da inscrição do vestibular da Fuvest, que é aluno de escola pública e deseja participar do Sistema de Pontuação Acrescida.

O candidato que cursou os ensinos fundamental e médio integralmente em escolas públicas no Brasil terá um acréscimo (bônus) de 15% na nota da primeira fase e na nota final, e aquele que cursou ou esteja cursando somente o ensino médio integralmente em escolas públicas no Brasil terá um fator de acréscimo (bônus) de 12%.

Fonte: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2014/08/inscricoes-para-o-vestibular-da-fuvest-2015-comecam-nesta-sexta-feira.html

 

Isadora Santaniel nº 21  G4 – 3ºB

Ebola

Se contraído, o Ebola é uma das doenças mais mortais que existem. É um vírus altamente infeccioso que pode matar mais de 90% das pessoas que o contraem, causando pânico nas populações infectadas.

A organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) tratou centenas de pessoas com a doença e ajudou a conter inúmeras epidemias ameaçadoras.
 
“Eu estava coletando amostras de sangue de pacientes. Nós não tínhamos equipamentos de proteção suficientes e eu desenvolvi os mesmo sintomas”, diz Kiiza Isaac, um enfermeiro ugandense. “No dia 19 de novembro de 2007, recebi a confirmação do laboratório. Eu havia contraído Ebola”.
 
Fatos
A primeira vez que o vírus Ebola surgiu foi em 1976, em surtos simultâneos em Nzara, no Sudão, e em Yambuku, na República Democrática do Congo, em uma região situada próximo do Rio Ebola, que dá nome à doença.

Morcegos frutívoros são considerados os hospedeiros naturais do vírus Ebola. A taxa de fatalidade do vírus varia entre 25 e 90%, dependendo da cepa.
 
“MSF foi para Bundibugyo e administrou um centro de tratamento. Muitos pacientes receberam cuidados. Graças a Deus, eu sobrevivi. Depois da minha recuperação, me juntei a MSF”, conta Kiiza.

Estima-se que, até janeiro de 2013, mais de 1.800 casos de Ebola tenham sido diagnosticados e quase 1.300 mortes registradas.
 
Primeiramente, o vírus Ebola foi associado a um surto de 318 casos de uma doença hemorrágica no Zaire (hoje República Democrática do Congo), em 1976. Dos 318 casos, 280 pessoas morreram rapidamente. No mesmo ano, 284 pessoas no Sudão também foram infectadas com o vírus e 156 morreram.
 
Há cinco espécies do vírus Ebola: Bundibugyo, Costa do Marfim, Reston, Sudão e Zaire, nomes dados a partir dos locais de seus locais de origem. Quatro dessas cinco cepas causaram a doença em humanos. Mesmo que o vírus Reston possa infectar humanos, nenhuma enfermidade ou morte foi relatada.
 
MSF tratou centenas de pessoas afetadas pelo Ebola em Uganda, no Congo, na República Democrática do Congo, no Sudão, no Gabão e na Guiné. Em 2007, MSF conteve completamente uma epidemia de Ebola em Uganda.
 
O que causa o Ebola?
O Ebola pode ser contraído tanto de humanos como de animais. O vírus é transmitido por meio do contato com sangue, secreções ou outros fluídos corporais.
 
Agentes de saúde frequentemente são infectados enquanto tratam pacientes com Ebola. Isso pode ocorrer devido ao contato sem o uso de luvas, máscaras ou óculos de proteção apropriados.
 
Em algumas áreas da África, a infecção foi documentada por meio do contato com chimpanzés, gorilas, morcegos frutívoros, macacos, antílopes selvagens e porcos-espinhos contaminados encontrados mortos ou doentes na floresta tropical.
 
Enterros onde as pessoas têm contato direto com o falecido também podem transmitir o vírus, enquanto a transmissão por meio de sêmen infectado pode ocorrer até sete semanas após a recuperação clínica.
Ainda não há tratamento ou vacina para o Ebola.
 
Sintomas
No início, os sintomas não são específicos, o que dificulta o diagnóstico.

A doença é frequentemente caracterizada pelo início repentino de febre, fraqueza, dor muscular, dores de cabeça e inflamação na garganta. Isso é seguido por vômitos, diarreia, coceiras, deficiência nas funções hepáticas e renais e, em alguns casos, sangramento interno e externo.
 
Os sintomas podem aparecer de dois a 21 dias após a exposição ao vírus. Alguns pacientes podem ainda apresentar erupções cutâneas, olhos avermelhados, soluços, dores no peito e dificuldade para respirar e engolir.
 
Diagnóstico
Diagnosticar o Ebola é difícil porque os primeiros sintomas, como olhos avermelhados e erupções cutâneas, são comuns.
 
Infecções por Ebola só podem ser diagnosticadas definitivamente em laboratório, após a realização de cinco diferentes testes.
 
Esses testes são de grande risco biológico e devem ser conduzidos sob condições de máxima contenção. O número de transmissões de humano para humano ocorreu devido à falta de vestimentas de proteção.
 
“Agentes de saúde estão, particularmente, suscetíveis a contraírem o vírus, então, durante o tratamento dos pacientes, uma das nossas principais prioridades é treinar a equipe de saúde para reduzir o risco de contaminação pela doença enquanto estão cuidando de pessoas infectadas”, afirma Henry Gray, coordenador de emergência de MSF durante um surto de Ebola em Uganda em 2012.
 
“Nós temos que adotar procedimentos de segurança extremamente rigorosos para garantir que nenhum agente de saúde seja exposto ao vírus, seja por meio de material contaminado por pacientes ou lixo médico infectado com Ebola”.
 
Tratamento
Ainda não há tratamento ou vacina específicos para o Ebola.
 
O tratamento padrão para a doença limita-se à terapia de apoio, que consiste em hidratar o paciente, manter seus níveis de oxigênio e pressão sanguínea e tratar quaisquer infecções. Apesar das dificuldades para diagnosticar o Ebola nos estágios iniciais da doença, aqueles que apresentam os sintomas devem ser isolados e os profissionais de saúde pública notificados. A terapia de apoio pode continuar, desde que sejam utilizadas as vestimentas de proteção apropriadas até que amostras do paciente sejam testadas para confirmar a infecção.

MSF conteve um surto de Ebola em Uganda em 2012, instalando uma área de controle entorno do centro de tratamento.
 
O fim de um surto de Ebola apenas é declarado oficialmente após o término de 42 dias sem nenhum novo caso confirmado.

 

tema da matéria de geografia

Matheus 3°A

Atletas na escola.

Nesta terça-feira (19), Gabriela Gusmão aluna do 3º ano A, fez uma breve apresentação de Ginástica Rítmica (GR), para as turmas dos segundos anos A e B.  O esporte era um dos assuntos abordados na aula de educação física, com o apoio do professor Cleber. 

Gabriela é ginasta há 10 anos, e já se apresentou algumas vezes para nós alunos nos shows de talentos. Ela encarou a breve demonstração como um “treino”, para diminuir o nervosismo em sua próxima competição. Que acontecerá nesse fim de semana, em Aparecida do Norte. 

FORÇA GABI!

Por: Ana Desiree e Isabella Godoi  3ºA G6

Ciência sem Fronteiras tem inscrições abertas para 21 países

               O Programa Ciência sem Fronteiras está com inscrições abertas para graduação-sanduíche. Segundo a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), os candidatos podem escolher entre 21 países: Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, China, Coréia do Sul, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Japão, Noruega, Nova Zelândia, Polônia, Reino Unido e Suécia.

                  As inscrições podem ser feitas até 30 de setembro, na página do programa na internet. Para concorrer é preciso ter nota global no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) igual ou superior a 600 pontos, em exames feitos a partir de 2009, apresentar teste de proficiência no idioma aceito pela instituição de destino e ter concluído no mínimo 20% e no máximo 90% do currículo previsto para o curso no momento do início previsto da viagem de estudos.

                  Além disso, é necessária a homologação da inscrição pela instituição de educação superior de origem. O candidato precisa estar cursando uma das áreas contempladas pelo programa: ciências exatas, matemática, química e biologia, engenharias, áreas tecnológicas e da saúde.

                Os estudantes selecionados recebem uma mensalidade na moeda local, auxílio-instalação, seguro-saúde, auxílio-deslocamento para aquisição de passagens aéreas e auxílio-material didático para compra de computadores portáteis ou tablets.

Lançado em 2011, o programa tem como meta a concessão de 101 mil bolsas. Até junho, foram concedidas 83 mil bolsas em todas as modalidades.

 

Fonte:http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2014-08/ciencia-sem-fronteiras-esta-com-inscricoes-abertas-para-21-paises

 

Andressa Novaes Costa, nº 05, 3º B –  G4