Garoto de seis anos escreve livro para ajudar amigo

    A amizade é capaz de criar feitos incríveis, isto foi provado por Dylan Siegel, um norte-americano de apenas seis anos. Vendo seu amigo Jonah Purnazarian, de 7 anos, lutar contra uma doença grave e rara, resolveu ajudar e conseguiu arrecadar nada menos que US$ 400 mil para ajudar na pesquisa pela cura.

    Os médicos de Jonah o diagnosticaram com glicogenose, uma doença ainda sem cura e que prejudica o armazenamento de glicogênio, diminuindo assim o nível de açúcar no sangue do corpo constantemente. 

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Yahoo Notícias – Jonah e Dylan durante evento sobre o livro “Chocolate Bar”. (Foto: Reprodução / Instagram)

    Decidido a arrecadar dinheiro, para ajudar o amigo, Dylan pediu ajuda ao pai, que o aconselhou a montar uma barriquinha de limonada. Não acreditando no sucesso desta, decidiu escrever um livro, batizado de “Chocolate Bar”. A obra possui 16 páginas, foi escrita e desenhada à mão e vem acompanhada de barras de chocolate. 

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    Após começar a ser vendido na feira de livros do colégio dos jovens, a notícia se espalhou e outras pessoas  começaram a comprar o livro, gerando a produção de mais exemplares. Ao todo, US$ 400 mil foram arrecadados com as vendas e foram inteiramente doados para centros de pesquisa na tentativa de encontrar uma cura para a doença. A meta de Dylan é conseguir juntar US$ 1 milhão em doações.

 

http://br.noticias.yahoo.com/garoto-de-seis-anos-escreve-livro-para-ajudar-amigo-com-doen%C3%A7a-sem-cura-185135950.html

 

G7 – 3°A

 

A Noiva Cadáver de Carl Von Cosel

Arrebatado por uma paixão avassaladora, Carl procurou cuidar de sua amada até falecer, também. Uma história singular de amor e estranheza que pode ir além das barreiras da morte!

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Carl Von Cosel nasceu em Dresden, na Alemanha. Era considerado um homem maduro, bem instruído e dono de títulos. Em 1927, aos 50 anos, decidido a começar nova vida, emigrou para os Estados Unidos indo residir na cidade de Key West, na Flórida. Rapidamente começou a trabalhar em um hospital da Marinha, onde se apaixonaria pela jovem Maria Elena de Hoyos. Carl acreditava que ela estaria “destinada” a casar consigo – em sonhos, ele viu o rosto da sua “prometida”.

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Elena, de fato, tratava-se de uma bela e adorável jovem. Modelo cubana e filha de um comerciante de fumo, encontrava-se estabelecida na Flórida com sua família. Em 1930, Elena contraiu tuberculose. Seu pai, aproveitando-se da amizade com um médico do hospital da Marinha, subornou este e conseguiu que Elena fosse internada, valendo-se de vasto leque de exames médicos no melhor hospital do condado.

Sobre a primeira vez que a vira, Carl registrou: “[Elena] vestia um vestido colorido de primavera cuidadosamente passado. Ao redor de seu pescoço um colar de pérolas artificiais. Tinha pernas esbeltas, um cabelo negro liso e longo que balançava sobre seus suaves e bronzeados ombros. Ele [cabelo] evitou seus olhos, mas não seus seios que insistiam em pular nervosamente no decote por culpa da maldita tosse.”

A relação dos dois era meramente médico-paciente, contudo, Carl alimentava esperanças quanto a Elena. Procurou cuidar dela a todo custo, sendo seu ombro amigo enquanto sua vida se esvaia. Era um homem afável e de trato fácil que surpreendia por sua inteligência e habilidades.

Elena morreu três meses depois em 25 de outubro de 1931. Quando por ocasião do seu enterro, Carl convenceu a família da jovem a construir um mausoléu. O cadáver foi depositado em um caixão metálico que continha dutos para o fornecimento de formol e outras substâncias. Carl passou a visitar o mausoléu todas as noites até que um dia parou. Ele havia levado o cadáver da jovem para sua casa.

Durante os seguintes sete anos, Von Cosel fez tudo de humanamente possível para manter a sua amada próxima dele; em corpo e alma. Amarrou os ossos com cordas de piano, preencheu seus órgãos desidratados com trapos empapados em líquido embalsamador e canela chinesa. Parte por parte, foi fortalecendo sua pele com trechos de cera e seda, construindo uma máscara de sua face que lhe servia de molde nas manutenções. Tratava regularmente sua pele com loções, poções e eletro-terapia mediante a bobina de Tesla. Substituiu sua podridão com olhos de vidro, e fabricou uma peruca com os cabelos que perdeu durante tanto tempo. Vestiu-a com um traje de casamento, véu de renda branco, tiara e alianças e, depois de perfumá-la com azeites, ninava-a em sua cama com as melodias que tocava no órgão de fabricação caseira. Carl também introduziu um canal para simular a vagina e ser possível saciar seu apelo sexual fúnebre.

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Quando a doentia história foi descoberta, Carl foi preso. A história do obsessivo Carl Von Cosel e sua “boneca cadáver” – como ficou conhecida – gerou horror e compaixão na sociedade. Quando preso, dois admiradores pagaram a fiança de 1.000 dólares e Cosel foi libertado para responder ao processo em liberdade. A funerária para onde o corpo de Elena foi levado tornou-se “ponto turístico”. O resto do cadáver foi exibido por três dias e mais de 6.000 visitaram-no.

Muita gente se sensibilizou com o radiologista, afirmando que ele tinha feito algo demasiadamente romântico. Os fãs levaram presentes e apoio. Também teria recebido a oferta de um grupo de prostitutas cubanas – os serviços seriam gratuitos.

Apesar da prisão, o delito de Carl prescreveu e ele foi posto em liberdade. Estranhamente, foi declarado sensato. O amor de Carl por Elena foi interminável e assim permaneceu, inquebrável. Em 3 de julho de 1952 Carl foi encontrado morto abraçado a uma efígie de cera de tamanho natural de sua amada.

Cego por sua obsessão, Carl perdeu sua personalidade e virou marionete dos seus sentimentos e alucinações. Uma mórbida história de um amor que se iniciou onde os demais findam. Amor impossível entre um cadáver e seu raptor.

G7 – 3°A

Os 10 vilões mais gostosos

     Atualmente, com a vida agitada que todos levam muitos não se preocupam com a alimentação. Apenas lembram-se do assunto quando surge algum tipo de doença em que a pessoa se vê obrigada a se alimentar de uma forma mais saudável.

     Pular refeições, comer alimentos ricos em gorduras, consumir alimentos industrializados em excesso e outras atitudes deste tipo diminuem a disponibilidade de nutrientes, que são necessários ao bom funcionamento do organismo, o que resulta no processo de doença.

     Pensando nisso a nutricionista clínica canadense Michelle Schoffro Cook, membro da Sociedade Internacional de Medicina Ortomolecular elaborou um ranking das iguarias mais prejudiciais à saúde, faz-se necessário ficar em alerta com esses alimentos que segundo a autora nunca deveriam ser ingeridos, por serem ricos em açúcar, gordura e aditivos químicos.

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Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/saiba-quais-sao-os-10-piores-alimentos-para-corpo-humano-9960700.html#ixzz2fwta2yEn

 

G7 – 3°A

Por que perdemos o bronzeado?

     Nas camadas mais profundas da epiderme (a parte “externa” da pele), existem células chamadas melanócito, responsáveis por produzir um pigmento conhecido como melanina, que dá nossa cor natural. Quanto mais melanócitos você tem naturalmente, mais escura é sua pele.

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     A intensa exposição ao sol ativa mecanismos de defesa do corpo. Um deles é aquele tom vermelho e ardido – sinal de que houve a inflamação da pele. Outro é o aumento da produção de melanina para que o pigmento absorva a radiação nociva e a impeça de atingir camadas mais profundas. Surge o bronzeado!

     A pele, porém, se renova constantemente -todas as células são trocadas num prazo entre 30 e 90 dias (mesmo que você não tome sol). As células com a melanina do bronzeado migram da camada mais profunda para a mais superficial e naturalmente descamam (eliminando, consigo, o pigmento).

    Normalmente, esse processo não é visível a olho nu. Mas, como a radiação solar também aumenta o total de células superficiais que morrem, a descamação fica mais evidente (é quando você fica “descascando”). Uma dica: ingerir alimentos como mamão, cenoura, abóbora, salsa e manga intensificam o bronze.

    CONSULTORIA: Alexandre Filippo, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica, Claudia Sá, dermatologista, Ediléia Bagatin, professora do departamento de dermatologia da Unifesp, e Gabriela Casabona, dermatologista do Hospital Samaritano de São Paulo.

 

G7, 3°A

O inesperado retorno

Hoje toda a escola foi surpreendida no horário do intervalo com o retorno da merenda mais desejada pelos alunos. Depois de muito tempo sem o famoso pão, retornou hoje para a alegria e satisfaço dos estudantes, já que este não era servido desde o inicio de março.  Todos ficaram surpresos ao se depararem com um cardápio saboroso, onde constava “pão com salsicha e suco de uva”.

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Entretanto tal acontecimento não agradou a todos, devido a desorganização, falta de respeito e euforia de alguns alunos, o que causou uma enorme dor de cabeça entre funcionários que tiveram uma pequena dificuldade para colocar ordem no local e ficaram tomando conta do andamento da fila.

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Basta agora aguardar para saber se o retorno deste prato ao cardápio será definitivo ou se foi somente um dia de sorte.

G7 – 3°A

Um toque de cor

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    Como a maioria já sabe a escola Benedito Storani esta passando por reformas e ampliações, no qual pode se ver entulhos e materiais para construção por toda a parte, deste modo uma parte anteriormente verde da escola foi fechada com painéis de madeira para isolar a construção e evitar acidentes.

    Em um Projeto criado pelos alunos dos terceiros anos em parceria com a Professora e coordenador do ensino médio Gislaine Nascimento, foi desenvolvida a pintura  destes painéis, realizada pelos próprios alunos com o intuito de “devolver” o colorido natural a escola.

    Foram feitas seleções de desenhos, fornecido o material de pintura e a criatividade rolou solta! Foram pintadas 21 painéis, os quais divididas entre as salas dos cursos técnicos e ensino médio.

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Alunos do curso técnico de nutrição e dietética.
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Isabel Cuba, 2°A.

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William Bercê, 3°A.

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Alunos do curso técnico de Turismo receptivo.

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Giovana Baptistella, 2°A.

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Natalia Ribeiro, 2°A.

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Lucília Ribeiro, 2°B.

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Juliana Raminelli, 3°A.

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Italo de Paula, 3°A.

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Rafael Ienne, 2°B.

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Goivana Baptistella, 2°A.

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Alunos do terceiro ano B.

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Alunos do Terceiro ano A.

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Micael e Thales, 1°A.

 

 

 

G7, 3°A

 

Sonhos sem fronteiras

Uma aluna de nossa escola, 1º ano B, Bianca Eduarda Martins, de 14 anos, foi selecionada para a competição mundial de dança Contemporânea em Nova Iorque Internacional Contemporary Choreografes and Dancers Competition, que vai acontecer nos dias 28 e 29 de abril de 2014. Ela passará uma semana na cidade com outras duas bailarinas de sua academia e suas duas professoras.

Bianca pratica Contemporâneo no Studio de Dança Entrelace desde o começo do ano, mas dança há muito tempo. “Sempre gostei de dançar, entrei no Ballet aos dois anos, mas parei porque queria algo mais rápido, então comecei a fazer Jazz. Depois voltei para o Ballet e percebi que era aquilo mesmo que queria e entrei também para o Contemporâneo.”

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Em 25 de agosto desse ano, ganhou o concurso nacional que ocorreu em Campos do Jordão e lá se classificou para o mundial em Nova Iorque. “Eu não esperava ganhar essa competição, mas a ficha ainda não caiu que vamos pra Nova Iorque, vai ser uma experiência muito boa e talvez única porque não sabemos quando teremos a oportunidade de ir de novo.”

Porém, para realizar esse sonho, elas precisam de patrocínio, para que consigam arcar com as despesas como as passagens e estadia.

Qualquer quantia é bem-vinda e será útil. Quem tiver disponibilidade financeira para auxiliar, favor procurar A academia Entrelace ou ligar, 44923021, falar com Fernanda ou Carolina.

G7, 3°A

Plataforma de ideias criativas para São Paulo

    Esta para ser lançado uma plataforma virtual colaborativa para dar visibilidade e incitar projetos, ideias e iniciativas da população a fim de transformar São Paulo em uma cidade criativa, amigável e com mais qualidade de vida. O objetivo da plataforma, batizada de Sampa CriAtiva, é ampliar o protagonismo dos cidadãos da maior metrópole da América Latina. 

     Ideias criativas que busquem tornar a capital paulista uma cidade amigável e com mais qualidade de vida terão voz, a partir do próximo dia 17, quando será lançada a plataforma colaborativa Sampa CriAtiva. O projeto foi desenvolvido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o Sesc-SP e o Senac São Paulo. As ideias mais relevantes serão apresentadas em dezembro, durante um seminário internacional organizado pelas três entidades.

     No dia 17 de setembro, a partir das 14h30, o Sampa CriAtiva será lançado e detalhado para empresários, associações civis e cidadãos. O evento contará com a presença do presidente da FecomercioSP, Abram Szajman; o diretor executivo da federação, Antonio Carlos Borges; os diretores regionais do Sesc-SP e do Senac São Paulo, Danilo Miranda e Luiz Francisco de A. Salgado, respectivamente; e a curadora do projeto, a economista, doutora em urbanismo e especialista em economia criativa, Ana Carla Fonseca.

     Neste novo canal colaborativo diversas ideias de uma porção de gente tentando usar seus talentos para moldar espaços urbanos em lugares melhores para viver serão melhores analisadas. Como, por exemplo, a iniciativa de Carolina Ferrés, que está tentando convencer uma incorporadora imobiliária na Vila Madalena, em São Paulo, a trocar um muro por uma cerca verde, para criar uma superfície mais interessante de ser percorrida. “Precisamos de uma cidade com menos muros” diz ela.

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     Também haverá espaço para o projeto do artista plástico Ciro Schu e do orquidófilo Alessandro Marconi, que criam esculturas de madeira com orquídeas plantadas pela cidade. 

http://www.youtube.com/watch?v=1sjfgsG2eIQ&list=UU-lRKPW2EDFdkFmDPZTRH1w&hd=1

     Logo, após percorrer e observar diversos destinos pode-se perceber que na verdade as iniciativas mais interessantes vêm das pessoas que estão experimentando ideias e testando as vocações próximas a sua região. Quando se trata da gestão política de uma cidade, os bons projetos não são apenas os que envolvem uma ideia para resolver um problema. São principalmente os que criam sistemas para que as ideias das pessoas sejam testadas e incorporadas ao processo de planejamento urbano. Segundo o pesquisador e escritor Augusto de Franco, inovação não é ter uma ideia genial, é criar um ambiente que permite que a inteligência coletiva aconteça. 

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G7, 3°A